Tudo no Japão é fácil e prático.
Menos duas coisas: o alfabeto e os endereços.
Alfabeto, eles têm três.
Um mais simples, para crianças.
Outro só para nomes estrangeiros.
E existe ainda um terceiro, o principal deles, com mais de dois mil caracteres.
Esse último é complicadíssimo. Tanto que muitos japoneses só vão aprendê-lo com mais ou menos 15 anos de idade.
Agora, pouco inteligente mesmo é o sistema de endereços.
Lá no Japão, não existe numeração por metros, como no Ocidente. Os prédios são classificados por quadras e pela ordem de edificação. Até os carteiros e os motoristas de táxi japoneses se confundem. Nem tudo é perfeito no país mais civilizado do mundo.
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