O artista japonês Osamu Watanabe criou esculturas feitas com alimentos. As peças criadas por Watanabe estão em exposição em uma loja de departamentos em Tóquio.

Osamu Watanabe posa com uma de suas criações.

Par de sapatos feito com açúcar de confeiteiro, frutas cristalizadas e outros ingredientes.

O gadget é preso nos dentes com um adesivo e possui cores diferentes
Uma nova moda para os dentes começa a fazer sucesso no Japão. Com um mecanismo muito simples, os japoneses já podem colocar uma iluminação especial por LEDs em seus dentes.
O novo acessório foi criado por dois designers japoneses, Motoi Ishibashi e Daito Manabe, como uma experiência e agora estão sendo usados em comerciais de uma loja de roupas do país, a Laforet Harajuku.
O gadget é preso nos dentes com um adesivo e possui cores diferentes que podem ser alteradas simplesmente com um computador, e sem nenhuma necessidade de cabos ou fios, nem mesmo para carregar a bateria do acessório. O site do jornal The Guardian conta ainda que basta um sorriso para que os LEDs acendam.
Ishibashi contou que sua inspiração para a criação veio de um trabalho que ele viu no ano passado, em que LEDs eram fixados em imãs, que poderiam ser atirados em superfície s metálicas para fazer um "grafite luminoso". Este trabalho está disponível na página do Instructables, pelo link goo.gl/1jaVT.
O vídeo criado pelos designers pode ser visto no goo.gl/44zEo. Ele mostra algumas garotas andando à noite com seus dentes acesos - o que pode ser um pouco assustador, até que se acostume.
Quem nunca brincou com a comida? Para alguns japoneses, isso é coisa séria. Veja as criações feitas por alguns japoneses.

O termo “bento” (ben-tô) em japonês significa “lancheira do almoço”. Trata-se de uma refeição individual que agrada aos olhos e ao paladar. As mães japonesas prepararem uma lancheira decorada, elaborada e divertida, para incentivar seus filhos a comerem todo o almoço na escola. Um Bento tradicional contém arroz, peixe ou carne e legumes cozidos, que vem geralmente em um recipiente em forma de caixa.










E aí gostaram?
Ao comermos qualquer prato, distinguimos quatro gostos básicos: doce, amargo, salgado e azedo. Mas o que poucos sabem é que existe um quinto sabor, o umami. “Mas que gosto tem?”, é a pergunta mais frequente. Entre os japoneses, o umami geralmente é associado a uma sensação saborosa que pode tanto ser encontrada na mais sofisticada iguaria ao mais simples prato. Para muitos deles, o quinto elemento seria aquele “toque especial” que dá vida ao sabor.

“Umami é um quinto gosto diferente e independente dos outros e só países com cultura alimentar acostumado a ele, como no caso do Japão, podem reconher seu sabor característico. O brasileiro não tem esse hábito, pois a alimentação com esse aminoácido se limita à carne e ao feijão preto. Se o gosto do doce é ligado ao carboidrato, podemos dizer que o umami é associado às proteínas”, explica a nutricionista Priscila Andrade.

A teoria da existência de um novo gosto foi levantado em 1908 pelo pesquisador da Universidade de Tokyo Kikunae Ikeda, que na época aprofundava seus conhecimentos na Alemanha. Lá, ele percebeu um sabor característico aos pratos europeus, desconhecido até então. Quando mergulhou nos estudos para pesquisar a fundo essa característica que tanto lhe ressaltou o paladar, teve uma surpresa. Após análises com dashi de kombu (caldo de alga marinha), o professor chegou à conclusão que o componente responsável pela sensação era a substância glutamato. Na época, muitos acadêmicos do ramo e críticos gastronômicos torceram o nariz, e a teoria do quinto gosto, por vezes, foi motivo de chacota.

Porém, décadas depois, a ciência provou que Dr. Ikeda estava certo. Novos estudos comprovaram que a superfície da língua teria receptores que reconheceriam o umami, oficializando assim a existência dessa tão misteriosa sensação gustativa.

Além do glutamato, outras duas substâncias responsáveis pelo umami foram descobertas: o inosinato e o guanilato, conhecidos também como “realçadores de sabores”. No estado bruto, eles são encontrados em alimentos como aspargo, trufa, cenoura, carnes, frutos do mar, tomate e queijos fortes. O shoyu, molho de soja, e peixes, ambos muito utilizados na dieta nipônica são grandes fontes de umami. O leite materno também é rico nessa substância: dos 20 aminoácidos livres presentes no leite materno, o glutamato representa mais da metade. Sua presença pode interferir no gosto sentido pelos recém-nascidos.

Apesar do umami ser reconhecido oficialmente apenas em 1985, muitos países, principalmente os asiáticos, já utilizavam diversos ingredientes fontes do sabor. Além do Japão, China e Coreia que são grandes consumidores de soja, Filipinas, Tailândia e Vietnã são vorazes usuários de molhos a base de peixe, ricos em glutamato. Assim como Malásia e Indonésia, que são nações acostumadas a essa característica devido ao molho de lagostim. A Europa também já tem certa intimidade com o quinto gosto, pois queijo, molho de tomate, extrato de carne, pasta de anchova e carne de porco são alimentos com alto teor de umami.

O tempero é uma das 10 invenções mais importantes do Japão
Um ano após a descoberta do umami, Dr. Ikeda inventou um processo que utilizava a proteína do trigo e o sal para a produção do glutamato monossódico como tempero. Sua vontade era de acrescentar o gosto umami aos mais variados pratos - o que deu origem ao Aji-no-Moto, que em japonês significa “a essência do sabor”. A técnica de se obter o umami por meios industriais está na lista das 10 invenções mais significativas do Japão. Hoje, o produto comemora 100 anos e é conhecido em mais de 100 países. No Brasil, o Aji-no-Moto é um dos principais temperos industrializados da culinária japonesa.
Quando os cachorros morrem, ganham até túmulos com homenagens


Banho de sol em terraço especial, leitos confortáveis e um programa de spa  tudo sob os olhares e cuidados de enfermeiras treinadas para lidar com pacientes fisicamente debilitados por causa da idade. Aposentados, os cachorros da raça labrador podem desfrutar os últimos suspiros de suas vidas na Associação para Cães Guias de Hokkaido. Lá, os cães velhinhos dispõem da atenção das veterinárias e de uma infra-estrutura de dar inveja a qualquer asilo. Mas nem todos podem aproveitar a aposentadoria plenamente. Após a vida inteira servindo os homens, ajudando deficientes visuais, alguns encontram-se em estado tão crítico que mal podem caminhar, ficando a maior parte do tempo sob as cobertas.


E para aqueles que já partiram dessa para melhor, altares com fotos, lápides especiais e estátuas em homenagem ao falecido. Não é raro ver seus familiares ou melhor, antigos donos visitarem o túmulo canino, orando e deixando oferendas, as guloseimas que o fiel amigo mais gostava.
Tanto privilégio pode parecer exagero, mas independentemente de como levam a terceira idade, nenhum desses cães teve uma vida nos padrões de animais comuns. Logo após o nascimento, o filhote é levado para a casa de uma família que esteja disposta a oferecer carinho mas só até o cãozinho completar um ano de idade. Segundo adestradores, esse é um período delicado, em que o animal precisa ter o máximo de contato com humanos para poder, mais tarde, retribuir o amor que recebeu.
Depois da temporada com os donos provisórios, o labrador volta ao canil, onde não é mais permitido rever a família. Lá, passa por um rigoroso treinamento até ser apto a lidar com deficientes visuais. Desde então, devota sua vida a servir o homem.

Nada mais justo que um asilo para esses cães, gostei muito da ideia acho que aqui no Brasil poderiam existir asilos assim também, afinal o cachorro é e sempre será o melhor amigo do homem.

Um grande sucesso no Japão atualmente (sede em Tokio, bairro de Akihabara , aquele bairro "CRAZY” que as os jovens japoneses se vestem de Mangás e Anime ) este grupo de garotas (são no total de 48 com idades entre 18 e 25 anos divididas em em 3 equipes, que se revezam em dar apresentações diárias e fazer tour por todo o País) Criado em 2005 pelo produtor musical Akimoto Yasushi e peça musical e com temas variados um deles é sobre skate, O ABK48 entrou para o Guinness Word Records como o grupo Pop com maior números de membros.

Vou postar aqui um vídeo delas de 2009:


E aqui uma foto com as 48 integrantes do ABK48:


Uma pesquisa japonesa, divulgada quarta-feira 12, mostra que os jovens japoneses têm cada vez menos interesse em sexo. De acordo com uma pesquisa, 35,1% dos homens entre 16 e 19 anos no país possuem aversão ou não têm interesse em sexo, o dobro do resultado de 2008.
A pesquisa, conduzida em setembro de 2009 pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, se baseou em respostas de 671 homens e 869 mulheres, com idades entre 16 e 49 anos.

O estudo também revelou que as pessoas casadas têm feito pouco sexo, sendo que 40,8% afirmaram não ter mantido relações sexuais no último mês.
A baixa taxa de natalidade e o envelhecimento da população é um assunto que preocupa o governo japonês, uma vez que há cada vez menos pessoas economicamente ativas no arquipélago.
Achei essas imagens, são desenhos super realistas:





Bom, hoje resolvi fazer um post diferente estava fuçando e entrei várias fotos de vários animais, e comecei a lembrar de todos os animais que eu já tive. Sempre fui apaixonada por cachorros, na verdade sou apaixonada por qualquer tipo de animal e não sei como podem existir pessoas que não gostam de animais.

Quando vejo alguém a maltratar um animal, penso que ele só faz isso porque o animal não tem como se defender. Há ainda outro tipo de maus tratos: a falta de cuidado, o abandono, então pense bem antes de ter um animal, eles não são brinquedos que você usa e quando cansa deixa de lado.

Não acho que todas as pessoas tem que amar os animais, e sim respeitar!

Vou postar aqui algumas das fotos que eu achei *-*







Lembre-se CRUELDADE CONTRA ANIMAIS É CRIME!
O Domo Kun é um personagem de um programa da tv japonesa NHK, que aparece em vinhetas de 30 segundos com a animação stop-motion, apesar do Domo Kun ser estranho e parecer um monstro ele faz muito sucesso no Japão.

Domo-kun, uma criatura estranha parecida com monstro, nascida de um ovo, é pequeno, peludo e marrom, e tem uma boca grande que se abre e mostra dentes afiados. Ele mora em uma caverna subterrânea com Usajii, um velho coelho sábio, que adora assistir TV e beber chá (em japonês, "Usagi" = coelho e "Oyaji" = ancião). Também na caverna moram dois morcegos, uma mãe e filha chamadas Shinobu e Morio. Shinobu tem problemas com alcoolismo. O outro personagem principal nas curtas-metragens é uma garota chamada Ta-chan. Ela tem 17 anos, quer ser uma modelo em Tóquio, e está sempre utilizando tecnologia (TV, celulares, câmeras, etc). As televisões tem um papel grande em todas as animações.



Mais algumas imagens pra vocês :D

eu quero uma mochila dessa *-*

Domo Kun Colorido


Água-viva, filhote de enguia e mini-polvo são considerados aperitivos comuns no Japão. Mas no Brasil, esse tipo de sashimi é algo tão exótico que recebeu uma definição sofisticada: iguarias. E essas delícias misteriosas despertam cada vez mais a curiosidade do público brasileiro que frequenta restaurantes japoneses.

“Geralmente quem procura esses pratos são os curiosos”, diz o chef Hideki Fuchikami, proprietário de dois restaurantes japoneses, que levam seu nome, em São Paulo. Lá, Hideki serve aos clientes um menu-degustação de exóticos com mariscos, filhote de enguia, barbatana de tubarão, lula com ovas de bacalhau, água-viva, abalone, mini-polvo, arenque e abalone, além de ovas para todos os gostos e curiosidades - ovas de bacalhau, de salmão, de peixe voador, peixe voador com tinta de lula e de arenque.

Geralmente são servidos em pequenas porções e custam caro. No Hideki, cada porção dessas iguarias custa 25 reais. “No Japão, isso tudo é barato e você encontra em casas bem ‘ralezinhas’. Mas para trazer isso tudo para o Brasil a taxa de importação é absurda”, explica o chef. “Para japonês, iguaria é atum azul, cavalinha gorda, olho de boi, garoupa, linguado”.

Se essas comidinhas são exóticas ou não, isso é relativo. Absoluto mesmo é o valor nutricional delas. Os frutos do mar são ricos em vitaminas do complexo B, em minerais como zinco, ferro, potássio, fósforo e selênio.

Para quem está com sede de curiosidade em saber que gosto tem água-viva, ovas de bacalhau e filhotes de enguia, pode ficar tranquilo, porque não é nada nojento. Água-viva, ao contrário do que muitos podem pensar, tem uma consistência durinha, semelhante a macarrão al dente. Ovas de bacalhau são salgadas, assim como a maioria dessas porções. Filhote de enguia é um pouco crocante e sua aparência é como um moyashi.

Essas iguarias são servidas em conserva como é o caso das enguias, água-viva e barbatana de tubarão. Já os mexilhões, o abalone e o arenque devem ser saboreados com o bom e velho shoyu e wasabi.

O chef afinado
Hideki FuchikamiQuando criança, ele queria ser cantor e receber aplausos por sua voz. O sonho não desafinou, mas hoje, Hideki Fuchikami arranca aplausos por suas habilidades na culinária japonesa.

Filho de japoneses, Hideki começou a trabalhar em restaurante porque não tinha como se sustentar. “Eu comecei na década de 70 só lavando prato e limpando chão”, relembra. Depois que começou a se destacar no restaurante Yashiro, foi para o Japão, onde trabalhou nos principais restaurantes de culinária japonesa de Osaka, Tokyo e Kyoto. “O que mais me marcou foi o restaurante Jube em Kyoto, onde serviam comida para a família imperial japonesa”, conta. Foi lá que ele aprendeu a preparar o kaiseki, um tradicional menu-degustação.

Ao voltar para o Brasil, abriu seu próprio restaurante. Completando 28 anos de carreira, Hideki confessa que é um incansável degustador. “Eu gosto de frequentar outros restaurantes. Minha viagem é essa. Eu viajo na comida”, declara. E é assim, na harmonia dos saberes e sabores da culinária japonesa, que ele afina o tempero e acerta em cheio o paladar de brasileiros e japoneses.